O vento varre a sombra e os sonhos
A noite venta num invisível grito
Invisível é o espaço de poeira e abismos
Onde flutuam olhos inertes
A alma dorme
E a dor da alma é sonhar. Sugar o infinito
A utopia do mundo seca o coração do naufrágio
Enquanto a insônia modela o abstrato
O tempo trás ecos do passado
Num futuro agônico de gritos e cantos
Mas agora corre o silêncio inerte do vento
Varrendo as sombras e as folhas
Tudo solto no ar está perdido.
Pablio Motta
Estou seguindo encantada sou apaixonada por anjo tanto que o nome anterior do meu blog era (de pássaros e anjos) titulo do livro em preparo. Espero um visita no meu. Abraços poéticos
ResponderExcluirhttp://josinaldalira.blogspot.com/